terça-feira, 8 de setembro de 2009

Um Encontro para organizar o Movimento


Qual o maior patrimônio de uma organização sua estrutura física, automóveis, recursos financeiros fartos ou seus membros?
Com certeza os cidadãos que compõe as diversas organizações existentes na sociedade são a peça fundamental para alavancar qualquer processo organizativo.
Pensando em organizar as ações do Sindicato dos Técnicos Agrícolas do RN e da Associação dos Técnicos Agrícolas do RN (ATARN) será realizado o II Encontro Estadual dos Técnicos Agrícolas do RN.
Será um momento impar para recarregar as forças e lutar pelo piso salarial, pelo Conselho Próprio e pela manutenção do Decreto 4.560/02 atacado com violência pelos agrônomos.
Também temos a oportunidade de construir um plano estratégico do Movimento para o ano 2010 que dinamize as reuniões de direção, melhore a comunicação com a base, ofereça cursos de capacitação aos sócios, enfim que esteja presente no dia a dia da nossa categoria profissional.
É importante salientar que o Movimento é dirigido por alguns colegas eleitos para tal fim, todavia a responsabilidade em construir as entidades é de todos os técnicos agrícolas potiguares.
Por isso precisamos construir entidades fortes que respondam as reais necessidades dos técnicos agrícolas.
A perseverança dos colegas dirigentes da Federação Nacional dos Técnicos Agrícolas (FENATA) nestes 20 anos de luta com toda sua experiência política é o combustível que nos levar adiante.
Sem união dos técnicos agrícolas não haverá nenhum avanço, pelo contrario continuaremos isolados em guetos e sem visibilidade profissional.
O nosso Estado possuí milhares de técnicos agrícolas trabalhando em diversos setores da economia potiguar, todavia poucos despertaram para o engajamento no Movimento.
Outros ainda só lembram do Sindicato quando estão passando alguma dificuldade, e a entidade com o pouco recurso que tem desloca seus diretores para os rincões do Estado, mas após a luta, os colegas se esquecem de contribuir com a entidade.
É preciso repensar nossa atuação na sociedade e assumir com segurança a nossa profissão de técnico agrícola, pois é ela que nos dá o sustento e que nos possibilita contribuirmos para construção de uma sociedade sustentável.

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